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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Brigas de amor


Quel tal fazermos as pazes?
Nas pequenas brigas de amor, não interessa de quem é a culpa. Se você gosta mesmo dele, dê o primeiro passo para as negociações de paz antes que mágoas guardadas comecem a azedar o relacionamento.
Por:Regina Valladares

Deixar quieta para evitar discussão, varrer para debaixo do tapete situações mal resolvidas. Quantas vezes fazemos isso... No calamos com medo de que uma briga estrague a relação e nem reparamos que esse silêncio pode ser um veneno para o relacionamento. Porque, apesar da boa intenção, é assim que começam as crises que acabam com namoros e casamentos. Os terapeutas de casal aconselham a nunca dormirem brigados. Dêem uma volta no quarteirão, mesmo que precisem tomar decisões opostas. Respirem fundo e, quando a emoção se asentar, tentem um acordo. E que vençam os dois lados, porque só assim a paz será declarada. Então vamos lá, dê o primeiro passo e comece as conversações. Mas por que eu?, você deve estar se perguntando. Porque você quer ficar de bem, não quer? E porque nós, mulheres, estamos mais acostumadas a lidar com as emoções. Isso não significa que somos sempre justas e nem que estejamos sempre com a razão. Queremos nos entender com aquele que amamos e para isso podemos tomar algumas providências práticas como:

Mudar a nossa atitude

As brigas andam tão rotineiras que você quase sabe o roteiro de cor. E, apesar de serem questões sem importância, criam um clima ruim. Mas, se você mudar as suas respostas , ele também mudará as dele. Não adianta substituir a forma de agredir, mas mudar da agressão para a compreensão. Da cobrança para a doação. Do silêncio para a comunicação. Do grito para a conversa. Pense em que situação a briga sempre começa e, quando acontecer, supreenda-o com uma reação inesperada.

Controlar as nossas expectativas
Acumulamos tantas expectativas que perdemos o contato com a realidade. È importante
ter o auto-controle sob nossas expectativas, ou seja, não esperarmos doações em exageros do outro. O que importa é a qualidade e não quantidades!

Fonte:Revista Uma

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