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sábado, 7 de maio de 2011

 Pela igreja católica, o mês de maio é o mês de Maria, a mãe do Nosso Senhor.
A mulher mais íntegra, simples, caridosa e importante que o mundo já conheceu! À ela em especial, minha homenagem ao Dia das Mães, não esquecendo de todas as mães,que têm seu grau de importância significativo com  seus filhos!

Maria provavelmente tinha apenas 15 anos, quando ficou grávida pelo Espírito Santo, e José, seu noivo, quando soube da sua gravidez, manteve o assunto total em segredo  no intuito de protegê-la da sociedade preconceituosa, e a abandonou-q. Essa sua atitude Mostra um homem bom, íntegro. Naqueles tempos, a mulher que traísse o seu companheiro, seria apedrejada, e José apenas afastou-se, mesmo achando que tinha sido traído.Porém, o Anjo da Anunciação apareceu à ele e falou que sua noiva estava grávida pelo Espírito Santo de Deus, em seguida, José creu, casando com ela.

Maiores informações:
Maria, a virgem, mãe de Jesus. Todas as informações a seu respeito, somente as Escrituras é que no-las  dá. Diz ela que no sexto mês após a concepção de João Batista foi enviado o anjo Gabriel a Nazaré, cidade ou aldeia da Galiléia, a uma virgem chamada Maria, que ali morava, desposada com um carpinteiro de nome José, Lucas 1.26,27, reconhecido como descendente de Davi. Não se diz que a virgem também o fosse; muitos acreditam que também pertencia à mesma linhagem, porque, diz o anjo, que o filho que ia nascer dela receberia o “trono de seu pai Davi”, e que “foi feito da linhagem de Davi, segundo a carne”, Romanos 1.3; 2Timoteo 2.8 cp. Atos 2.30.

Um dos traços do caráter de Maria desenha-se quando o menino tinha doze anos. Piedosamente em companhia de seu esposo, ia anualmente a Jerusalém por ocasião da festa da páscoa, Lucas 2.41, se bem que as mulheres não estavam sujeitas a esta obrigação, Êxodo 23.17. Com igual piedade, José e Maria levaram consigo o menino (Jesus), logo que ele atingiu a idade, quando era costume que as crianças deveriam comparecer ao templo. A sua demora na casa de Deus e as suas palavras na discussão com os doutores, foi motivo de causar maior espanto a seus pais. “E sua mãe conservava todas estas palavras no seu coração”, Lucas 2.51. Maria ainda não havia compreendido toda a grandeza real de seu filho, nem de que modo realizaria a sua missão. Com reverência e cheia de confiança ia cumprindo o seu dever, educando o menino para o serviço de Deus, o que ela realmente fez enquanto ele esteve debaixo de sua autoridade. Se os “Irmãos do Senhor” eram, como é provável, filhos de José e de Maria, nascidos depois que Jesus apareceu, Maria deveria ter sido mãe de grande família. O evangelho também fala das irmãs de Jesus, Marcos 6.3. Nada mais se diz a respeito te Maria até ao princípio do ministério público de Jesus.

Maria devia compreender que, na sua obra, ela participava apenas como sua companheira. Na qualidade de filho, prestava-lhe reverência, porém na qualidade de Messias e Salvador ele só a poderia ter como discípula, precisando igualmente, com os demais, a salvação que ele veio trazer ao mundo. Verdade semelhante se repete em outra ocasião quando ela aparece, Mateus 12.46-50; Marcos 3.31-35; Lucas 8.19-21. No grande dia das parábolas, estando ele ensinando o povo, Maria e os irmãos de Jesus desejavam vê-lo, talvez com o intuito de afastá-lo dos perigos que a oposição lhe criava. Respondendo, fez notar que as relações espirituais entre ele e seus discípulos eram mais importantes do que os laços de família. “Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, e irmã e mãe”, Mateus 12.50. Enquanto Cristo prosseguia em seu ministério, sua mãe e seus irmãos, parece que continuavam a morar em Nazaré.

No ato da crucifixão, aparece Maria com outras mulheres, perto da cruz. Ao contrário dos irmãos de Jesus, João 7.5, ela sempre creu na missão salvadora de seu filho, e por isso não é de estranhar que o acompanhasse ate a última e fatal jornada a Jerusalém.

Dominada pelo amor de mãe, e pelos afetos de um discípulo, contemplou-o pregado à cruz e nesta hora de suprema angústia, ele dirigiu-lhe a palavra entregando-a aos cuidados do amado discípulo João, que desde essa hora a levou para sua casa, João 19.25-27. Depois da assunção de Jesus, ela se encontra, na companhia dos apóstolos no quarto alto de Jerusalém, Atos 1.14, e nada mais nos diz a Escritura a seu respeito. Não se sabe, quando e de que modo morreu. O seu túmulo vê-se no vale de Cedrom, mas não se pode crer na sua legitimidade, por falta de bons testemunhos. Há muitas lendas a respeito de Maria, nenhuma, porém, digna de fé. A Escritura apresenta-a como simples modelo de fé e de piedade.
Fonte: Dic. Da Bíblia John Davis

(http://www.vivos.com.br)

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