Tudo parece indicar que o ser humano, por essência, não tem tendência a mudar. É necessário ligar um motor adicional para que consiga provocar transformações na vida e no trabalho. Mas vale a pena. As pessoas mais flexíveis lidam de modo hábil com múltiplas demandas, adaptam suas respostas e táticas para corresponderem a circunstâncias dinâmicas e são maleáveis na maneira como encaram os acontecimentos. Resultado: buscam idéias em fontes variadas, assumem riscos e ousam soluções originais.
Manter o foco em momentos de pressão:
É importante assumir o controle da mente, identificar a emoção e mudar os pensamentos automáticos. Pergunte-se: O que está passando pela minha cabeça agora? "Quais são as evidências de que isso é verdade? Há provas? Qual a pior coisa que poderia acontecer? Exemplos de pensamentos automáticos: "Vou ser demitido, Sou inadequado". A emoção, nesses casos, geralmente é medo e tende a desaparecer quando formulamos as perguntas. Procure administrar bem sentimentos impulsivos e ansiedades, pensar com clareza e se manter impassível e concentrada mesmo sob pressão.
Gerenciar conflitos com a cabeça fria:
Administrar conflitos é lidar com tato com pessoas difíceis e situações tensas, identificar conflitos em potencial e ajudar a desativar situações explosivas, incentivar o debate e a orquestrar soluções em todos saem ganhando. Também segnifica evitar o contágio emocional e manter-se à distância de problemas que dizem respeito ao trabalho. Outra dica é antever o estado emocional do outro questionamento: "Como está ou ficará essa pessoa depois da minha intervenção? Ansioso, deprimido, alvoraçado?"
Fonte: Revista Uma.
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