Interessante a matéria sobre a "poluição sonora em condomínios", exibida a semana passada no Programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão. É importante maior divulgação, pois o respeito pelas pessoas é necessário! Para vivermos em sociedade, devemos aprender a respeitar, a poluíção sonora é grave, e muitos deveriam ver o que incomoda os outros, pois é muito bom convivermos bem com o nosso próximo, quando respeitamos também somos respeitados.
Fonte: http://fantastico.globo.com/
Fantástico mede barulhos comuns na vida em condomínios
Medimos alguns barulhos comuns na vida de quem mora em apartamento. Primeiro teste: salto alto. No andar de cima, produzimos os ruídos. No andar debaixo, um aparelho mede os decibéis.
Todo mundo tem uma história de barulho de vizinho para contar, só que não é todo dia que a gente ouve uma história mais polêmica. No estado do Rio de Janeiro, um morador registrou no livro de ocorrências do condomínio uma queixa contra os barulhos que um casal de vizinhos fazia durante a relação sexual. “Nessa reclamação, ele afirmou que tais ruídos eram apenas aceitáveis em prostíbulos e motéis à beira da estrada”, conta José Antônio Gouveia, advogado do casal.
Será que quando a animação do casal ia mesmo além da conta? “Com certeza, mas eu acho que, como a gente vive em sociedade, quem reclama também tem que saber reclamar”, aponta o advogado.
No Código Civil, o capítulo sobre direitos de vizinhança diz que quem se sente prejudicado pode fazer cessar aquilo que perturba o sossego dos moradores. O código só não diz qual volume é capaz de irritar o vizinho.
Para cada lugar, aberto ou fechado, residencial ou industrial, existem normas técnicas que estabelecem o padrão aceitável de decibel, unidade de medida do som. “Para uma residência, você vai ter valores, por exemplo, para uma sala, da ordem de 45, 50 decibéis. Para um quarto, da ordem de 40 a 45 decibéis”, diz o professor de engenharia mecânica Fernando Pinto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para cada lugar, aberto ou fechado, residencial ou industrial, existem normas técnicas que estabelecem o padrão aceitável de decibel, unidade de medida do som. “Para uma residência, você vai ter valores, por exemplo, para uma sala, da ordem de 45, 50 decibéis. Para um quarto, da ordem de 40 a 45 decibéis”, diz o professor de engenharia mecânica Fernando Pinto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“Todo vizinho ouve salto alto, sim. Eu acho que chegar em casa à noite é uma boa hora para sair do salto, porque realmente atrapalha”, ensina a consultora de moda Glória Kalil.
Outro terror de muitos moradores é o barulho dos móveis arrastados. Um homem, que não quer ser identificado, sofre todo fim de semana. “Eles chegam 3h30, 4h, arrastando móveis para ir para varanda e falando alto”, reclama.
O que fazer quando o seu vizinho é barulhento? Tente conversar com ele amigavelmente. Se não der certo, registre o fato no livro de ocorrências do condomínio e fale com o síndico. Se isso também não resolver, registre a ocorrência na polícia e procure um advogado. Mas aí a solução pode demorar. “Um processo como esse é comum que demore pelo menos três anos”, diz um advogado.
Para quem está pensando em comprar apartamento novo ou na planta, mais dicas: veja na planta do imóvel onde fica o quarto e o que tem do outro lado da parede.
“A cozinha dela é colada com o meu quarto, então parece que está batendo dentro da minha cabeça. O barulho é muito forte: liquidificador, batedeira. Isso me incomoda bastante”, reclama a contadora Glaucieli Knupp.
Ainda não existe um padrão de proteção contra ruídos nas construções. Mas um conjunto de normas já está discutido pelo setor. Então, na hora de comprar seu apartamento, procure saber se o imóvel já foi construído com um nível adequado de isolamento do som. Esse é um "detalhe" que pode fazer toda a diferença. Para quem está pensando em comprar apartamento novo ou na planta, mais dicas: veja na planta do imóvel onde fica o quarto e o que tem do outro lado da parede.
“A cozinha dela é colada com o meu quarto, então parece que está batendo dentro da minha cabeça. O barulho é muito forte: liquidificador, batedeira. Isso me incomoda bastante”, reclama a contadora Glaucieli Knupp.
3 comentários:
Oi Maria!!!
Poluição, seja qual for afeta sim nossa saúde.
A sonora, incomoda até mesmo as pessoas com surdez,já que o uso de aparelho auditivo, amplifica os sons. Gostaria de deixar claro que o uso do aparelho auditivo, para pessoas com surdez (dependendo do grau) apenas amplifica ruídos. Não os sons da fala. Beijos.
Eiii.. vou andar sumido durante alguns meses.. devido a obra em minha casa.. estou morando na casa da minha vo.. e da minha namorada... ae ja deu pra ver cmo minha vida esta baguncada ne?! mais o blog continua..rs.. so nao vou ter tempo igual antes..rs..
Cris, obrigada pelo comentário, bem importante!
Abraços, linda.
P.A, tomara que dê tudo certo em seus novos projetos.Abraços e obrigada pela visita.
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